sábado, 19 de janeiro de 2013

Quando procurar uma instituição de longa permanência para idosos?




COLOCAR MEU PAI OU MINHA MÃE NO ASILO? NUNCA!!!

Esta frase (quase uma bravata!) já foi ouvida em diversas rodas de bate-papo, quando, por algum motivo, o assunto era sobre pais de amigos e conhecidos que iam para uma casa de repouso. Principalmente, quando é um familiar que, aparentemente preocupado, pouco ou nada ajuda no cuidado de seus pais. Acha que a irmã ou outro familiar que já está cuidando, tem a obrigação moral de ir até as condições mais extremas, mantendo as aparências que o apoio ao idoso está muito bom.

Mas o que fazer, quando o cuidado do idoso (principalmente quando tem Alzheimer) extrapola a condição dos filhos de cuidarem em casa: muita agitação, muita dependência do idoso, cuidador familiar doente, brigas de família, etc. Será que procurar ajuda de uma ILPI (instituição de longa permanência para idosos) poderá ser uma das soluções?

A primeira coisa que o familiar deve ter em mente é: não sentir culpa pela procura de outro lugar para o idoso morar. Só quem lida com este tipo de situação, sabe do que estamos falando. Outra coisa: você vai ouvir críticas de familiares e de conhecidos por isto. Não se preocupe com estas pessoas, pois elas em nada ajudam neste trabalho, e quando procuram é para atrapalhar e criticar. Converse com os membros cooperativos da sua família, converse com o médico do idoso, conheça o máximo de instituições de longa permanência de idosos que puder, peça referências a quem já tem alguém da família nestas residências. Resumindo, pesquise muito. Quanto maior for o número de dados que tiver a este respeito, mais acertada será a sua decisão.
 



Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10150682595836234&set=a.399384836233.175565.309769126233&type=1&theater

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